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AVISO: Greve dos trabalhadores do municipio de Lisboa

AVISO: Greve dos trabalhadores do municipio de Lisboa

Em nota enviada pelo Sindicato dos Trabalhadores do Munícipio de Lisboa, “todos os trabalhadores do Município de Lisboa, com exceção do Regimento de Sapadores Bombeiros, incluindo as empresas municipais, intermunicipais, fundações e outras e todos os trabalhadores das Freguesias de Lisboa, seja qual for o seu vínculo contratual, regime de horários e local de trabalho” irão estar em Greve entre as 00h00 e as 24h00 do dia 31 de Janeiro de 2020.

Veja os motivos enumerados pelo sindicato abaixo.

– Por aumentos salariais justos: 90€ por trabalhador em Janeiro de 2020;

– Pela revisão da tabela remuneratória única, estabelecendo o salário mínimo de €850 como primeira posição e subindo as demais posições remuneratórias;

–      Pelo reforço do investimento nos serviços públicos, nas funções sociais do Estado e na valorização dos trabalhadores da administração pública, para assegurar melhores serviços às populações.

–      Pelo combate à precariedade nos setores público e empresarial e privado, garantindo que a um posto de trabalho permanente corresponda um contrato de trabalho efetivo;

–      Pela proibição de quaisquer despedimentos na sequência do PREVPAP;

–      Pela reposição e valorização das carreiras e profissões;

–      Pela reposição do valor do pagamento do trabalho suplementar e de todos os suplementos que foram alvo de cortes, bem como a reposição do descanso compensatório;

–      Pela regulamentação e atualização do suplemento de Insalubridade, Penosidade e Risco;

–      Pela identificação e regulamentação das carreiras e profissões de desgaste rápido;

–      Pela contagem de todo o tempo de serviço para progressão na carreira;

–      Pela revogação das normas gravosas da legislação laborai, nomeadamente da caducidade, e pela reintrodução do princípio do tratamento mais favorável e da renovação automática das convenções;

–      Pela negociação e a contratação coletiva e aumentos salariais anuais;

–      Pelo aumento das pensões;

–      Pela assunção automática da valorização remuneratória, ao ano concreto em que os trabalhadores, em coincidência temporal, atingem os 10 pontos;

Pela revogação do SIADAP e implementação de um sistema de avaliação sem quotas;

–      Pela revogação da suspensão das indemnizações pela reparação de incapacidade por acidente e/ou/ doença profissional a aplicar, em matéria de acidentes de trabalho e doenças profissionais;

Pela manutenção da ADSE como sistema público complementar de saúde na Administração Pública, reduzindo o valor das respetivas contribuições para 1,5%/mês, sobre 12 meses;

–      Pelo abandono do processo de municipalização em curso, designadamente nas áreas de Educação, Saúde, Cultura, Segurança e Proteção Social.

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