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Agenda » MARATONA LAMAS – Acolhimento Teatro do Silêncio

Data

25 Abr 2024
Expired!

Hora

16:00 - 21:00
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MARATONA LAMAS – Acolhimento Teatro do Silêncio

MARATONA LAMAS – Acolhimento Teatro do Silêncio
25 Abril
Quinta(haverá intervalos entre as apresentações)
(15€ Maratona)
16h – Mulheres em terra, homens no mar
17h30 – Avieiras, viagem de Lamas
19h (ESTREIA) – Livros escritos por mulheres
Sinopse
Leitura performativa do Catálogo da Exposição de Livros Escritos por Mulheres, organizada em 1947 pela jornalista e escritora Maria Lamas e pelo Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa. A propósito das comemorações dos 50 anos do 25 de Abril, Maria Gil cria uma leitura poética apoiada no catálogo da exposição que contém uma lista de nomes e de biografias curtas das 3000 mil mulheres escritoras representadas na exposição. A leitura é acompanhada de uma banda sonora original criada pelo artista Miguel Bonneville.
No final de cada apresentação haverá uma conversa informal com o público.
SOBRE
Em Janeiro de 1947 o Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, presidido pela jornalista e escritora Maria Lamas, organizou na Sociedade Nacional de Belas Artes, uma exposição com três mil livros escritos por mulheres de todo o mundo. Esta exposição foi o prenúncio do fim desse movimento feminino que seria extinto, nesse mesmo ano, pelo Governador Civil de Lisboa.
Maria Gil tem-se dedicado ao estudo e à divulgação da obra de Maria Lamas, nomeadamente, As Mulheres do Meu País, através da criação dos espetáculos: Mulheres em Terra, Homens no Mar (2018); Avieiras, viagem de Lamas (2022); propõe-se agora fazer uma leitura performativa inspirada nas escritoras que integraram o catálogo/exposição, mas também na obra e na figura de Maria Lamas – trata-se de criar um poema musical que celebra a obra de uma das primeiras jornalistas portuguesas, que se interessou pela condição das mulheres portuguesa, sobretudo das trabalhadoras, apresentando uma visão alternativa à do regime do Estado Novo que sonhava com anjos domésticos e fadas do lar.
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Maria Gil (Lisboa; 1978): Licenciada em Formação de Atores/Encenadores pela Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa (2003), obteve um Master of Philosophy (MPhil) pelo Departamento de Estudos de Teatro, Cinema e Televisão da Universidade de Glasgow (2009). É fundadora e co-diretora artística do Teatro do Silêncio, estrutura de criação que dirige em colaboração com o artista Miguel Bonneville, com quem criou o ciclo de Palestras Performances, O Pessoal É Político (2013-2019), cujos textos estão publicados pela editora Douda Correria. Recebeu o Prémio da Rede Ex Aequo por Medo e Feminismos, um espectáculo criado em colaboração com o artista Miguel Bonneville. Desenvolve, desde 2012, o projeto Caminhar, que visa ligar o corpo ao território através de caminhadas que integram práticas imaginativas inspiradas, entre outras, na botânica, na poesia e na dança, um projeto que visa comunicar o tempo presente na sua expressão espacial reativando o sujeito político que cada um de nós é. Em 2018, encontrou por acaso, num leilão online, o livro de Maria Lamas, As Mulheres do Meu País, e iniciou uma pesquisa etnográfica e artística sobre a participação das mulheres nas diferentes culturas do mar e das pescas; a partir de conversas com mulheres cria identidades ficcionais que apresenta em formato palestra performance, Mulheres em Terra, Homens no Mar (2018) e Avieiras (2022). Trabalha com várias instituições públicas e privadas, concebendo, desenvolvendo, e realizando atividades e estratégias educativas que articulam a imaginação e o pensamento: integrou o projeto 10×10 (2012-2017) e o projeto Operação Stop (2012-2013), iniciativas do Programa Descobrir da Fundação Calouste Gulbenkian. Dirigiu oficinas de arte e filosofia produzidas pelo Teatro do Silêncio e a Fábrica das Artes do CCB (2013), de onde resultou o livro, “Se não havia nada, como é que surgiu alguma coisa”. Foi diretora artística de Raízes da Curiosidade (2014) coproduzidos pela Fábrica das Artes/CCB e a Fundação Champalimaud, de onde resultou o livro “Raízes da Curiosidade – Tempo de Ciência e Arte”. Foi co-autora, juntamente com os realizadores Filipa Reis e João Miller Guerra, da série de televisão, Outra Escola (2019). Integrou como artista formadora o projeto Lado P, uma coprodução Teatro do Silêncio e Vende-se Filmes, trabalhando com pessoas em situação de privação de liberdade e cujo resultado final foi a série televisiva, Fechado (2023). É professora no curso de teatro da ESAD.CR. Vive em Sintra e pratica Chi Kung.

26, 27 Abril
Sexta e Sábado
21h30 – Livros escritos por mulheres
(10€ adultos, 8€ descontos)

28 Abril
Domingo
19h – Livros escritos por mulheres
(10€ adultos, 8€ descontos)

5 Maio
19h (sessão online) Livros escritos por mulheres
(8€)

Sessões descontraídas e grupos escolares (por marcação):
16, 17 Abr 2024
29, 30 Abr 2024

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA
Concepção, dramaturgia, voz e mãos: Maria Gil
Banda sonora: Miguel Bonneville
Registo de imagens e de vídeo: Joana Linda
Comunicação: Sara Cunha
Gestão e administração: Susana Martinho Lopes
Produção: Teatro do Silêncio 2023
Parceria: Lua Cheia teatro para todos e Junta de Freguesia de Carnide
Apoios: Câmara Municipal de Lisboa; Programa Arte pela Democracia da Direcção Geral das Artes; Fundação Calouste Gulbenkian

 

Reserva OBRIGATÓRIA:
– email bilheteira@luacheia.pt
– telefone 938018777 ou 966046448

REGRAS DE FUNCIONAMENTO DA CASA DO CORETO
A fim de garantir todas as medidas de segurança necessárias a Lua Cheia informa:
– É aconselhada a compra antecipada de bilhetes para garantir o acesso ao espetáculo;
– É recomendada a desinfeção das mãos nos postos de gel desinfetante disponíveis;
– Não é permitida a entrada após o início do espetáculo;
– Para acesso à sala de espetáculos, o bilhete pode ser apresentado em formato digital;
– A bilheteira local abre 30 minutos antes da hora do espetáculo.
– A sala e respetivos lugares são higienizados antes da entrada de público. Os lugares não são marcados;
– Nos espetáculos para bebés é necessário retirar os sapatos à entrada da sala de espetáculo. Se necessário são disponibilizados cobre-sapatos

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Casa do Coreto, parceria da Lua Cheia teatro para todos e Junta de Freguesia de Carnide
Com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa

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